segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Os Poemas do Imperador Meiji - Parte 3


21 – O Dever
Ainda que vivas
Num mundo muito atarefado,
Não te esqueças de cuidar
sDos teus parentes



22 – A Relva


Apesar de a relva 
não parecer muito promissora,

poderás, se olhares bem,
nela encontrar ervas medicinais.


23 – Alunos Licenciados
Crianças licenciadas:
Podem pensar

Que finalmente conseguiram,
Mas não existe fim
Na aprendizagem











24 – Os Amores Perfeitos
Quando as semeei, pensei
Que as sementes eram todas iguais.
Mas (agora) elas florescem
Com uma variedade de flores.
Os Amores Perfeitos






25 – Cascata
Uma rocha obstruindo o rio
Aumenta o som da cascata
E tu não consegues ouvir
O som da água a correr
Ou qualquer outro som


26 – Água
A água é flexível o suficiente
Para caber em qualquer vaso,
Ainda assim tem o poder
De atravessar a rocha
.


27 – A Relva
A acanhada toupeira
Trabalhou no seu subterrâneo
E todas as raízes
Que tu plantaste
Morreram





28 – O Ancião
O ancião que veio cumprimentar-me,
aparado por seu neto.
Agora está apoiado em seus próprios pés

29 – Uma Árvore Enlameada
Quando vejo
As árvores cobertas de lama
Lembra-me que devem existir pessoas
Que vivem na obscuridade











30 – Um Visitante Na Neve
Ancião, vens me saudar
sem esperar que pare de nevar?
Por favor, aproxima-te mais d
o fogo









fonte: várias

Veja a parte 2 aqui

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